O arco Egghead Island de “One Piece” é um dos mais empolgantes até agora, particularmente por nos revelar finalmente a figura enigmática e brilhante do Dr. Vegapunk. A genialidade de Oda em personificar o intelecto de Vegapunk em seis corpos distintos é, ao meu ver, um golpe de mestre que enriquece a complexidade do universo de “One Piece”.
Edison
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Edison é a epítome da engenhosidade – um corpo satélite cuja função transcende o que seus modestos atributos físicos poderiam sugerir. Para mim, ele exemplifica a verdadeira essência de um gênio trabalhando nos bastidores, um maestro orquestrando o sinfônico avanço tecnológico. É impossível não ser cativado pela forma como ele transforma a observação em inovação, uma qualidade essencial em um mundo tão imprevisível e em constante evolução como o de “One Piece“.
Pythagoras
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Pythagoras é o contemplativo, o silencioso calculista cujo papel pode ser subestimado à primeira vista, mas que acredito ser o alicerce intelectual sobre o qual as teorias de Vegapunk se sustentam. Sua aparição discreta e menos dialogada no capítulo 1065 só aumenta o mistério que cerca suas verdadeiras capacidades e o papel crucial que ainda deve desempenhar.
York
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York é uma representação fascinante do hedonismo e da necessidade de indulgência – um lembrete de que até mesmo mentes brilhantes têm suas fraquezas. Contudo, vejo sua ganância não como um vício, mas como um vetor para o desenvolvimento, talvez até mesmo um combustível para a inovação. A dinâmica de sua mente, apesar de menos explorada, promete contribuições inesperadas para os futuros feitos de Vegapunk.
Atlas
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Atlas me fascina como um símbolo do poder que vem não apenas da força, mas também da fúria e da paixão. Sua habilidade de combater um Yonkou com tal destreza e ainda abrigar uma inteligência aguçada refuta a noção de que músculos e matéria cinzenta são mutuamente exclusivos. Atlas é a prova de que a ira, quando canalizada corretamente, pode ser uma força produtiva e formidável.
Lilith
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Lilith, para mim, representa a ambiguidade moral que muitas vezes permeia os grandes gênios. Sua habilidade e disposição para a traição podem ser vistas como uma falha, mas também sugerem uma profundidade estratégica que poderia ser crucial em momentos de crise. Sua astúcia e entendimento de energia dão a entender que ela poderá ter um papel vital em futuras invenções e possíveis reviravoltas na narrativa.
Shaka
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Shaka se destaca como o mais calculista e possivelmente o mais essencial dos satélites. Sua habilidade de agir com sensatez e previsão o torna, a meu ver, o mais interessante e possivelmente o mais perigoso de todos. Sua contribuição para o entendimento do Void Century e a sensatez com que se aproxima de tal conhecimento poderiam ser a chave para desbloquear segredos há muito guardados.
Stella
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Stella, como a amalgamação de todas as personas e inteligências dos outros satélites, é um tour de force de genialidade. A enorme capacidade de seu cérebro, potencializada pela Nomi Nomi no Mi, faz dela a sumidade das sumidades, um ser cuja inteligência e potencial para a trama são imensuráveis. O fato de ela estar, possivelmente, em aliança secreta com Monkey D. Dragon apenas acrescenta camadas de intriga e antecipação para o que está por vir.